sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

(tem um recadinho no seu monitor, rs)


Hoje foi um dia atípico e justamente por isso fez com que eu quisesse muito mais que 24 horas. Quando penso que conheço o suficiente, surgem pessoas ainda mais especiais. Num tempo mínimo tornam-se tão queridas que a gente já se despede com a pressa pra que chegue logo o dia de amanhã e com ele venham ainda mais certezas como as de hoje: sim, já nos conquistamos!

Eis que surge um serzinho, que não é nem um pouco sem coração (como se diz ser), muito pelo contrário, tem grandes virtudes que vi em pouquíssimos seres! E como nada na minha vida é por acaso, uma nova amizade se revela. Com motivos os quais ainda desconheço, mas já agradeço por existirem.

Viva o novo! E aqui vai um brinde à nossa vontade de vivê-lo! :D

*Pelo almoço que quase virou happy-hour, pela tarde perambulando pelo shopping, pela consideração que nem tínhamos consciência: já existia! ;P

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Ser feliz



Não é fácil ser feliz!
Mas conquistar a felicidade sem dor é tão sem graça quanto ser triste!
Felicidade é recompensa. É vencer obstáculos. É ver beleza nas coisas mais simples, olhar pra trás e entender que tudo caminhava pra isso.

Ser feliz é se sacrificar também...
É deixar de planejar e sentir o gostinho vezes amargo, vezes doce da surpresa.
Ser feliz não é conquistar o mundo, mas deixar que o mundo te conquiste.
Talvez seja sentir-se realizado com o que tem agora, mas sem nunca deixar de sonhar com algo mais.
Ou talvez as pessoas já sejam felizes e sejam sem nem saber.

Acho bem que é isso! Ser feliz também pode ser o simples fato de acreditar que essa tal felicidade realmente existe...
Enfim, passe por isso. E sorria, sempre! :)

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Huumm... Brigadeiro de panela


Uma delícia... O tempo começa a se apressar, mas ninguém se importa! Esquece os compromissos e não sente-se culpado por isso. (Deveria?! Não mesmo!) Vai dizer que tem coisa mais gostosa que se distrair com qualquer coisa e sentir-se distante o suficiente das chatices da responsabilidade? Esquecer-se por alguns instantes da obrigação e permitir-se viver um "tiquinho" de futilidade em um shopping, dedilhar qualquer acorde no violão, falar errado e achar graça nisso... Inventar uma receita que misture manteiga, leite condensado, chocolate, cumplicidade, confiança... Que resultado poderia ser mais saboroso que a amizade celebrada num brigadeiro de panela?! Ah, esse, sem dúvida, é o melhor banquete! O mais bonito. Com cara de infância, mas com uma conversa suficientemente madura. E necessariamente ou não, em algum momento os olhos até ameaçarão transbordar, mas não há motivo pra tristeza! Até porque, amanhã é só colocar o prato no microondas que o mesmo sabor de felicidade instantânea dará o ponto, acertei?! E só pra sintetizar, faço um empréstimo com Martha Medeiros: "Duas amigas e a tarde livre é o paraíso". Ô, se é! ;D

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Os dois lados do imprevisto


Primeiro veio o susto. Depois o sentimento de culpa por não ter feito nada que impedisse aquilo.
Por mais inevitável que tenha sido o ocorrido, o inconveniente parece sempre nos atingir quando temos a melhor das intenções. (Quanta covardia essa ironia do destino!)

As pessoas tentam te acalmar, mostram o quase imperceptível lado bom da situação, mas no fundo sentem o mesmo peso pela frágil e impotente forma como reagimos a qualquer imprevisto. Ainda bem que estamos cercados de amigos e que ainda temos a chance de acordar no dia seguinte a tempo de reconhecê-los. Passa o temporal e o céu se abre muito mais limpo que antes!

Dizem que sou otimista demais e que nem tudo são flores. Certo. Realmente nem tudo, mas vencemos em maioria quando preferimos vedar nossos olhos e ouvidos, guardando só o que de fato for capaz de nos impulsionar.

Não vou deixar de pensar nas outras mil alternativas em que nada teria dado errado, mas agora com a consciência de que todo ser humano pode ser pego de surpresa e aprender com isso! =)

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Vamos ao teatro?



Se não uma peça, pode ser um cineminha ou algum show da banda favorita (tá, não precisa ser a favorita), um esforço mínimo que fosse já seria divertido.

O fim de semana vem chegando e de carona vem aquela vontade de viver algo diferente da rotina. Normal, todo mundo sente isso. Acho que já sentia também, mas os ares e as oportunidades deveriam ser outros (se é que posso colocar isso no plural, rs)! A sexta-feira chegou e trouxe o gostinho pelo novo, eu adoro viver coisas novas. O medo é normal, o receio de se machucar com o imprevisível é quase uma redundância, mas arriscar-se é tão divertido e compensador quanto poder acordar sem despertador!

Você que não tem nenhum compromisso com o relógio, vá viajar pra qualquer lugarzinho que não tenha trânsito; se tiver coragem, vá pular de bungee jump; se ninguém nunca te incentivou, aproveite e vá ao primeiro boteco cantar no karaokê; se ficou a semana inteira fazendo dieta, uma colherada de sorvete não vai te impedir de ser feliz, vai?!

Bom, eu adoro a sexta-feira... Não está nem tão perto da agitação que a segunda trará de volta, nem tão longe do vaidoso sentimento de responsabilidade que senti durante toda a semana. É hoje que eu vou pra casa sem me sentir cansada, apesar de carregar o peso dos cinco dias úteis. É agora que planejo mil coisas para o fim de semana sem pensar nas consequências emocionais, físicas ou financeiras, rs! Esse é o momento em que combino mil coisas diferentes com mil pessoas diferentes e no fim das contas acabo não fazendo um terço do que pretendia... Quanta confusão! E depois de tudo, é ainda nessas horas que opto por ir ao teatro e fingir que não combinei nada com ninguém.

Mas quem quiser, que me acompanhe. Fui! ;D