segunda-feira, 30 de maio de 2011

Um e-mail que recebi da minha Comunidade...

Motivação & Sucesso

29 DE MAIO A 04 DE JUNHO DE 2011

Tenha tempo para as coisas essenciais

Luiz Marins

Chegamos em junho e temos a sensação de que nem vimos o ano começar e já estamos na metade. O tempo voa! Essa constatação deve nos fazer pensar em como usar melhor o tempo ou como dizemos, em como não “perder tempo”.


Nossa inteligência existe para nos fazer distinguir, discernir, saber o que é essencial, importante e acidental em nossa vida frente aos nossos objetivos, isto é, o que cada um de nós deseja para sua própria vida. Essencial é aquilo que devo fazer em primeiro lugar. É aquilo que me levará mais rápido em direção ao que desejo da vida naquele momento presente em que estou fazendo o discernimento.Importante é o devo fazer, mas só depois de ter feito o que eu havia considerado antes como essencial. E acidental é aquilo que só irei fazer depois de ter feito o que eu havia antes considerado como importante e como essencial.


A todo instante devemos nos perguntar se aquilo que estamos fazendo é essencial, importante ou acidental, para que possamos nos concentrar nas coisas essenciais e não nas coisas acidentais. O tempo passa e há pessoas que só fazem coisas acidentais ou até mesmo importantes, mas nunca as coisas essenciais que as levarão à felicidade ou ao sucesso.


Assim, quando chegamos ao trabalho devemos nos perguntar: o que é essencial agora? Ao chegarmos em casa, de volta do trabalho a mesma pergunta deve ser feita: o que é essencial agora? Será brincar um pouco com seus filhos? Abraçar sua esposa ou seu marido? Uma vez a inteligência nos tendo apontado o que é essencial, devemos dominar a vontade para fazer esse essencial e não fugir dele para coisas acidentais. Muitas pessoas querem vencer no trabalho ou ter uma vida familiar feliz, mas deixam de fazer as coisas essenciais para que tudo aconteça.


Lembre-se que a nossa felicidade ou sucesso dependem das escolhas que fazemos na vida. Temos que saber o que queremos, quais são os nossos motivos maiores ou a nossa “motivação” e nos concentrar nas coisas essenciais que nos farão chegar onde desejamos. Não podemos perder tempo com coisas acidentais que nos desviam do caminho.


Junho já chegou e logo chegará dezembro. Você usou seu tempo para coisas essenciais?


Pense nisso. Sucesso!

quinta-feira, 19 de maio de 2011

A felicidade se encontra nas coisas mais simples da Terra, mesmo!

Um dia, ainda na minha adolescência, uma frase me chamou a atenção numa música e ela se tornou minha referência: "A felicidade se encontra nas coisas mais simples da Terra". Sei lá por conta de quê Armandinho resolveu escrever isso, cantar isso, mas em situações como a que eu vivi hoje, chego a pensar que foi prá mim!

Sinceramente acredito que a felicidade seja mais do que um sentimento, chega a ser palpável em minha vida! Vivo tantas realidades diferentes, convivo com tantas personalidades diferentes que eu jamais saberia considerar o que é simples e o que é complexo. É lógico que eu vejo valor num presente ou um mimo que seja, mas um sorriso pode me agradar da mesma forma ou até mais!

Hoje eu acordei um pouco indisposta, sentindo uma dor de cabeça daquelas fininhas, chatas e bastante inconvenientes para um dia em que eu precisava ir ao estágio e assistir a duas aulas. Claro, não poderia esquecer do fator 'clima insuportável' que tem feito o carioca dar exemplo de superação nesse frio todo que anda fazendo aqui no Rio. Mesmo assim, acordei, tomei um banho e fui viver minha quinta-feira.

Tudo bem por lá, fizemos um mini-café e eu só tive suspeitas de uma febre pela-saco... Mas sou forte, irmão! rs Tenho que pegar dois ônibus pra ir e dois pra voltar. Logo, quando desci na Leopoldina e subi num 233 (que agora é 301, porque decidiram mudar tudo e deixar a cariocada toda doida), vi que era ar-condicionado e fui descendo, que nem maluquinha. Aí o motorista, super fofo, simpático, com um sorrisão metálico que nem o meu: "Ei, mocinha, não vai subir?" / "Ah, não... Deve tá frio pá daná aí dentro!" / "Aonde você quer descer?" / "Na Uruguai." / "Ah, é perto! Sobe e fica aqui na frente, o ar quase não bate aqui!" .

Ok, subi! Não estava a fim de conversa (pelo menos, achava que não), mas quando percebi, ele já me chamava pelo nome e tudo! Que pessoa fofa, cara, muito iluminado, feliz! Ele é soteropolitano, mora no Rio há menos tempo que eu, mas pensa em voltar pra Bahia. A família tá toda lá! Perguntou como eu administro essa coisa toda de 'vai pra Itaperuna... vem pro Rio... o tempo todo" e eu disse que não sei. Que eu não suporto estrada, evito ao máximo, mas quando vou, não quero voltar. Ele riu e disse: "É assim que eu fico também".

Quando me dei conta, já havia chegado o meu ponto e eu precisava descer. Enquanto eu me despedia "Vai com Deus, amigo! Brigadão", ele respondia "Tchau, Lara! Ainda vou te ver num jornal desses na TV e vou falar: 'essa menina é uma simpatia! Foi minha passageira e alegrou meu dia" - eeeeei, quem alegrou meu dia foi você, moço!! Que sem nem me conhecer cuidou um pouco de mim, me distraiu e fez com que aquela dor de cabeça ficasse em segundo plano. E quer saber mais?! A sua atitude, de tão simples, me rendeu um texto e eu pude refletir mais uma vez.

É... Armandinho estava certo!

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Que tal abrir a janela?

Por vezes, a noite parece custar a passar...
Ainda restavam aquele breu, o frio e a angústia do tempo fechado. O barulho da chuva ecoava madrugada afora e o vento tentando transpassar a janela quase ninava meu sono. Não que eu não quisesse dormir, mas escrever me pareceu tão mais fácil naquele instante! Poderia ser medo? Sim, poderia, mas ainda prefiro acreditar que era só inspiração.

A chuva me inspirou. O tempo fechado, o vento contando o que acontecia lá fora... Mais um dia nublado. Outro para a minha extensa lista deles e dessa inspiração remota, que talvez não me diga nada hoje, mas significará qualquer coisa quando o sol sair. Isso quando eu me permitir vê-lo, claro!

Na dúvida, melhor abrir a janela e correr o risco: pode ser mais um dia frio e sem graça me forçando a escrever ou pode ser um daqueles bem coloridos me chamando a viver.
Amanheceu, mais uma vez. Com ou sem inspiração, o sol também nasceu. Bom dia!

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Lara.