quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O 7º grau da escala diatônica natural


Diferentemente do que pensam, não é qualquer coisa que me faz chorar. Sou sentimental sim, mas isso não significa que sou compulsiva e excessivamente dramática. Nem todas as músicas conseguem me sensibilizar e nem todos os filmes tristes são capazes de me emocionar. Haverá o momento em que uma atitude mínima irá me tocar, mas também existirão aqueles em que tudo lá fora será tristeza e eu permanecerei irredutível!

Não sou assim porque quero, mas também não desgosto de ser. Aprendo com minha falta de controle, o que me desperta ainda mais vontade de aprender a me controlar. Não ter domínio sobre o que sinto pode ser considerado fraqueza emocional, ou quem sabe, o detalhe que torna meu espírito forte. Mas é justamente por acreditar que pouco disso importa, que sou mesmo assim: frágil, como uma criança que acredita em contos antes de dormir, mas que acorda com muito mais sede de viver que de pensar se os super heróis realmente existem ou só fazem parte daquele universo dos sonhos!

A verdade é que vou sempre me surpreender com minhas reações, mas a partir de agora vou tentar prevê-las. Parece o mais seguro a ser feito e isso não me impedirá de continuar acreditando nos contos, nas pessoas, nas músicas e nos filmes. Eles me fazem chorar de fato, mas o que não faria? Ah, um dia isso muda! (Será?! Rs)


*Título: sensível

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

É Carnaval...

Tudo está cada vez menos perceptível e qualquer coisa é motivo para tornar-se.
Um sorriso que é ofuscado pela pressa. Um 'bom dia' que é silenciado pela buzina do carro. Um aceno que é disfarçado por aquela vontade de não reconhecer nem ser reconhecido. Até que enfim chega em casa e se tranca no quarto.
Liga o ar e se priva à tv, porque nos dias de hoje ninguém mais precisa de vida social. Ninguém mais deseja isso, a não ser que lhe traga algum tipo de recompensa, fama, e grana, ou enredo. É carnaval... E parece que o mundo se fantasiou de solidão!


Tá chegando... Mas a última coisa que vou fazer é ficar trancada no meu quarto, pode escrever! ;P

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

O primeiro amor


“Eu não fui convidada”, esse era seu último pensamento sempre que se preparava para dormir. E quando conseguia, sonhava com isso e o sonho era tão triste quanto a realidade. Ao acordar, por alguns minutos parecia ter se esquecido, mas o vestido ainda estava intacto, ao pé da cama, lembrando sua insignificância.

Não tinha saco pro café, quanto mais praquele arroz grudado à panela, que sua mãe havia deixado às 7h quando saiu pro trabalho. Pensou em ir à escola, mas estava de férias, há um bom tempo. Até chegou a dar alguns passos em direção ao bar mais próximo, mas uma garota tão nova e bebendo sozinha não ia pegar muito bem, nem ela precisava de um momento tão deprimente assim. Poderia não aguentar.


Tinha alguns cd’s antigos, do tempo em que diskman era presente de natal e mesmo que escolhesse algum, não ouviria uma música sem que isso te trouxesse alguma lembrança dele. Ainda esperava alguma explicação, um telefonema, uma carta, um e-mail... Mais, muito mais do que isso, esperava que o convite chegasse, mesmo que com atraso, mas valeria a intenção.


Parecia estar próximo do dia e o convite não chegou, nem mesmo havia sido confeccionado. Ela não foi convidada porque não haveria mais festa, nem alegria, nem flores, nem altar. Mas o vestido permaneceria ali, intacto, ao pé da cama esperando, por quem sabe, alguém que um dia a tirasse pra dançar, de novo.

Engraçado como o primeiro amor, -e todos os outros, antes do derradeiro-, nos parecem eternos. São as mesmas promessas, as mesmas verdades, as mesmas mentiras que sempre nos convencem e caímos. Que bom, porque uma hora o vestido deixará de compor o antigo cenário!

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Uma carta ao meu sorriso


Oi, Sorriso, que bom te ver de novo! Fazia um tempo que você não dava sinal... Te convidei pra viajar, você sempre dizia que ia ver, que talvez fosse, mas acabou dando pra trás, né?! E no réveillon? Nem um scrap no Orkut, um tweet ou uma mensagem no face! Poxa, tentei de todas as formas te achar nos lugares em que ia. Em alguns momentos até fingia que você estava comigo só pra matar um pouco a saudade e, claro, pra todo mundo parar de me perguntar por você. Mas nem deu muito certo...

Olha, quando você some assim eu fico totalmente perdida, sabia? É horrível sair por aí quando você não está comigo, é estranho. Mais do que isso, é feio! Eu te via com todas as outras pessoas e só parecia não querer falar comigo! Bom, não sei o que te fiz. Será que combinei de te buscar em algum lugar e não fui? Ou será que você já vinha dando sinais de indiferença e eu é que não percebi? Seja qual for o motivo, me perdoa? Por favor, Sorriso, volta a andar comigo?! As pessoas não me reconhecem mais e isso tudo porque você me deixou assim, sem se explicar.

Hoje eu estou aqui, sem respostas pra muita coisa, mas há uma coisa que eu sempre soube: onde te encontrar. Sim, eu sabia que era aqui que estava me esperando e sabia também que era esta a pessoa que ia cuidar de você enquanto eu estivesse distante. Só tenho um problema agora: será que ela vai querer te devolver pra mim? Ah, eu espero muito por isso! Contei as horas pra te ver de novo e eu sei muito bem o que você vai me pedir quando voltar pra mim... Vai querer que eu volte a dividir a sua companhia com ela. Acertei?! Tá, tá bom, eu faço isso. Só também te peço uma coisa: nunca mais deixe nenhuma de nós duas te esquecer em algum lugar, estamos combinados? Se sim, trato feito!

Lara.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

A novidade


Dizem por aí que quem vive só de passado é museu e eu concordo. O ser humano tem medo de mudanças, mas cá pra nós, o gostinho de novidade é excitante! Seja um novo romance, um filme que entra em cartaz na próxima sexta, o novo hit do seu ídolo, o bebê que vai nascer, o salário que caiu na conta hoje, uma mensagem no celular, a conquista e, claro, a nova amizade. Fosse o porteiro, a colega de trabalho, o cobrador no ônibus, o guarda de trânsito ou a atendente da padaria; poderiam ter sido todos eles, mas esses são sempre os menos prováveis.

Algumas amizades vão à frente porque escolhemos isso, queremos que permaneçam e isso de fato acontece. Outras na verdade aparecem mesmo como novidade, nos encantam facilmente e até quando deixam de obedecer ao imprevisível, continuam com o cheirinho de carro novo. Engraçado como sempre caímos na besteira de acreditar que conhecemos o suficiente e vivemos o necessário, se ainda temos quinze anos! Há sempre algo mais a nos ser acrescentado (se queremos isso, pouco importa). Acontece sem percebermos, quando olhamos nossa vida e "apertamos F5", ali está a novidade: mais pessoas, mais conquistas, mais necessidades que até pouco tempo eram desconhecidas. “Como consegui chegar até aqui sem antes ter passado por você, e você, e você...?!”

São novos os convívios, os lugares frequentados, as músicas na playlist, os números na agenda. Um transforma o outro, sempre pra melhor, ou logo irá passar. Se não passar é porque foi positivo e vale a pena correr o risco pra ver! Outras opiniões, mais discussões pra somar à lista e cá estamos nós, mais uma vez acreditando que já conhecemos o suficiente, vivemos o necessário e ainda temos vinte anos! Isso pode ser a vontade de estar junto. Pode ser o medo de perder. Pode ser a certeza de que daqui a pouco estarei escrevendo qualquer coisa sobre outras novidades e elas serão sim, até determinado tempo. Depois disso terei muito mais o que contar e voltar nos dias de hoje contando histórias que amanhã estarão desatualizadas, mas quem se importa?!


Ps: Aos novos, obrigada por terem aparecido em minha vida! Sou completamente apaixonada pela amizade de vocês e tá, isso não é nenhuma novidade, rs!

Os dias nublados da minha vida


Conversar com alguém ontem me fez recordar o tempo em que os poucos eram bons e nos bastavam. Estou falando de amigos.

Quando tinha meus 15 anos ou quase isso, tinha também a companhia de mais três mentes pensantes. Eram minhas aliadas, minhas cúmplices e vezes plateia, vezes o espetáculo dos meus dias. Qualquer motivo era necessidade e ali estávamos nós, voluntariamente juntas. Uma panelinha, como dizia o restante insosso do mundo. Se existisse dúvida, éramos a certeza de uma amizade concreta. Se existisse erro, sabíamos que sempre iríamos nos perdoar. Se existisse medo, era só comprarmos trakinas de morango, fazermos pipoca, alugarmos um filme e acamparmos numa das quatro casas, desfrutando da mesma liberdade que encontraríamos em casa, de fato. Se existisse alegria, e sempre existia, estávamos ali; rindo muito, de tudo. Muitas histórias... Algumas verdadeiras, outras idealizadas por nossa falta de obrigação com o relógio, mas sempre salvando algum aprendizado.

Certo dia decidi criar uma pasta que serviria de baú pra guardarmos todos os vestígios dessa amizade. Eram desde textos, cartas, ingressos para shows (até então inesquecíveis), entradas de cinema, papel de bala e toda aquela bobajada que adolescente acredita ser o melhor da vida (e de fato era), até fotos lindas e que conseguem até hoje trazer à tona todo aquele sentimento de eternidade que vivíamos até algum tempo! E mesmo ali, naquelas tardes sem muitas preocupações, meu sentimentalismo já mostrava as caras e meu gosto por contar histórias virava marca registrada.

As três começaram a reparar que em tudo o que eu contava havia um detalhe em comum: o clima. É, esse mesmo que diz se vai chover ou se o dia será amarelado de sol.
Passando o tempo e à medida que aumentava o número de "Era uma vez" ditos por mim, chegamos a uma conclusão: de que era só eu começar a contar alguma coisa pra ressaltar que aquilo havia acontecido num dia nublado. Porém, mais do que um detalhe de narração, percebemos que quando eu dizia isso, estava na verdade me referindo à saudade do acontecido ou do tempo que deu sentido àquela história (esquisitice digna de Lara, eu sei), mas nem me pergunte, porque eu também nunca entendi a necessidade de fazer sempre essa mesma analogia, rs!

O calendário foi correndo e com ele a coleção de dias nublados da minha vida só foi aumentando. Aos poucos fomos deixando de ser o 'quarteto fantástico’ e além de novos amigos, surgiram os namorados, um noivo. Começam então a serem escritas outras histórias, só que agora um pouco mais singulares. Os personagens foram mudando e com eles as nossas escolhas também. As mudanças foram se multiplicando: primeiro a escola, depois as faculdades, até morarmos hoje em cidades diferentes, as quatro! Nossas rotinas tomaram rumos completamente distintos e em pouco tempo cada uma começava a descobrir seu lugar no mundo. Não falo só de cidade, mas também de ideais.

Bom, seria hipocrisia da minha parte dizer que não acredito em vínculos eternos, porque eu realmente acredito. E não digo isso só por se tratar de amizade a longo prazo, mas porque se tratam de histórias fortes demais pra serem desestruturadas. E quer saber, acho até que deveriam ser contadas por aí... Quem sabe um dia?! Uma optou pela Engenharia, outra pela Odontologia e a última pela Medicina. É, acho que sobrou pra mim, mesmo. Não sei se tenho pinta de escritora, mas se um dia decidir escrever um livro, pelo menos já tenho o título, rs!

Hoje tenho mil histórias de dias nublados e não as conto sozinha. Contamos as quatro, sempre que dá, sempre que temos tempo pra isso ou sempre que esse tempo nos permite parar um pouco. Foram-se as tardes em que o relógio parecia estar em nossas mãos e acho que de tanto acreditarmos, num dia ensolarado, ele realmente esteve.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Vamos viajar?

Sabe o que é? Me deu uma vontade de embarcar no Trem das Cores de Caetano e sair por aí vendo a beleza nas coisas mais simples do caminho, por isso decidi registrar aqui! Em alguns momentos esse cenário é onde me refugio, seria por saudade da minha recente infância, quando a voz do meu pai ninava meu sono ou só mesmo pelo tédio de algumas tardes. Incrível o poder que a música tem de me transportar para os lugares e sentimentos mais distantes, sem mover um centímetro da minha preguiça. Consigo sair do lugar e do tempo em que estou, isso só de lembrar alguma melodia, cantarolar em pensamento, assoviar qualquer coisa.

Que a música tem certo poder sobre mim, isso não é nenhuma novidade, mas o que quero deixar claro é que mais do que me deixar inquieta, ela funciona como uma dose a mais à minha vontade de viver. Sim, eu tenho muita vontade de viver, viver o todo, aquilo que ainda não descobri e o que sonho diariamente (isso também poderia virar música, rs).

Até que pra quem não gosta de rotina e mesmices tenho me divertido bastante quando sintonizo em alguma rádio. Sou da era em que Jorge Vercilo insiste em reinventar o perfil Djavaneado da MPB e, desconsiderando os acordes que só o "guardião do açaí" consegue decifrar, são mesmo muito parecidos. Tá, ainda faço parte da grande legião que contribui com a extensa sequência de zeros na conta bancária do rei Roberto, ah ele é universal! Mas têm muitas coisas estranhas acontecendo... Mês passado estávamos comemorando o centenário de Noel Rosa e anteontem à noite, quando liguei a tv quem estava sendo entrevistado pela Marília Gabriela nem sequer conheceu a foto em preto e branco! "Família Restart", se apresentaram.

Não vou criticar, nem elogiar. A música deve mesmo ser renovada e a amplitude de seus significados merece atingir a todas as tribos e tendências. Os meninos são inteligentes, jovens e inquietos: em primeiro lugar, o músico não pode ser acomodado, ponto.

Dos coloridos e pouco simplistas só espero que mostrem mais do que cores. E fiquem sabendo que posso até ouvir falar muito de vocês, mas a paisagem vista da janela no trem de Caetano será sempre mais colorida e mais interessante que essa novidade toda. Pronto, falei! ;)

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Inversa nostalgia


Pode parecer idiotice o que vou perguntar agora, mas tente ler até o fim...
Já sentiu saudade de algo que ainda não viveu? Muitas vezes me pego na falta de um filho que ainda não tenho, ou da casa de campo que ainda não construí, das músicas que ainda não compus e até mesmo das pessoas que ainda não encontrei. Sei que parece absurdo, exagero ou aquela coisa toda que vários cantores já previam em suas letras de difícil interpretação, mas acho que isso realmente existe!

Não sei se é uma ilusão restrita aos sentimentais ou se pode se espalhar pelo mundo, só sei que eu vivo constantemente, e sinto como se fosse natural sentir isso. Bom, na falta de resposta pra muita coisa, pego qualquer papel e começo a escrever algo que se relacione com o que estou sentindo. E incrivelmente ou não, sempre começo com alguma pergunta que soa como clichê. Não é pra despertar a curiosidade das pessoas, nem mesmo uma tentativa de conquistar novos leitores. Acredite: é só mais uma frustrante interrogação que, sozinha, sem compartilhá-la com o mundo, me faria pirar! E pode apostar: sempre tenho motivo pra isso, rs!

Minhas músicas, por exemplo, não gosto de cantá-las sem antes explicar a interpretação que quero como resposta dos que as escutam (apesar de saber que isso às vezes os afasta). E os textos não são muito distintos daqueles que coloco em melodias... Na verdade, em algum momento vou tentar musicá-los, previsível! Porque estou falando isso? Porque, mais uma vez, estou tentando preparar as pessoas e fazer com que entendam de fato o que quero dizer. No caso deste texto, chamo de inversa nostalgia tudo aquilo que considero planos e que já foram tão idealizados por mim, que a espera de que um dia tudo se torne real tem o mesmo peso de quando sinto saudade do que passou. (Complicado, eu sei) Em alguns momentos, -ou em quase todos-, isso se confunde em minha própria lógica, mas cá pra nós, quem aí consegue ter certeza de tudo? Na verdade, tenho uma confissão a fazer: nunca tenho certeza de nada! Como libriana ou como a sentimental invicta que sou, tudo pra mim é dúvida, mas é também esperado.

Hoje eu senti saudade de uma família feliz, num dia ensolarado de domingo (sempre ensolarado, porque dia nublado pra mim é sinônimo de angústia). Essa família ainda não está ao meu alcance: com 20 anos, no quinto período da faculdade, as pessoas costumam pensar em qualquer coisa, menos família. Não eu! Também senti saudade de uma estante repleta de livros que li na minha juventude e me vi nostálgica ali. (Detalhe: ainda estou vivendo minha juventude e não coleciono livros suficientes para encherem essa tal estante!) Em outro momento sinto saudade de pessoas que convivo diariamente, como se não as visse há algum tempo (isso ainda é nostalgia ou já é medo de perdê-las?).

Mais um texto. E mais uma prova concreta do meu sentimentalismo barato! Barato pra mim, mas certamente valioso pr'aquela mulher sorridente, indo comprar pão depois da missa e já pensando no que fará pr'o almoço de domingo; em que toda a família irá se reunir e rir desse e mais outros tantos textos escritos por ela, quando tinha seus vinte e qualquer coisa...

domingo, 9 de janeiro de 2011

Meu dia feliz


O que é pra você, um dia feliz?

É sorrir o dia inteiro e não ter tempo de procurar um motivo pra isso? Ou é sorrir uma vez, ao menos, mas ter ali a certeza de que se lembrará daquele pequeno instante antes de dormir? Seja como for, isso te compensará com uma noite tranqüila de sono.

Sinceramente não sei me responder. Há dias em que tudo me faz gargalhar e tenho a impressão de que nada será capaz de ofuscar meu sorriso. Em outros dias pareço estar mais distante da felicidade e em algum detalhe, simples que seja, sinto-me o ser mais feliz do bairro, da cidade ou até mesmo do planeta! Ser feliz é a utopia do triste. E assim será até que este descubra a felicidade num amor verdadeiro, num abraço sincero ou num café fresco!

A felicidade é invisível como o amor, a razão ou a fé. Tudo o que sentimos é resultado do que vivemos ou do que almejamos viver e, nem sempre será palpável. Mas assim como o meu dia hoje, algumas vezes a felicidade é tão bem vivida que parece me tocar; seja pela força com a qual me contagia ou pelo meu desejo de carregar nas mãos tudo o que vivi. Talvez seja cuidado, ou mesmo o medo dessa tal alegria passar e, assim como os sonhos, cair no esquecimento junto com todos aqueles dias felizes que já tive na vida. Um dia feliz acho que é aquele que vou tentar reviver de outras mil maneiras e que sei, será sempre um novo dia pra mim.

Ok, não tem jeito, eu vou continuar procurando novos conceitos, ideias e outras infinitas formas de tornar o meu dia feliz! Vai um pão quentinho?!